BARUHIM CHABAIM! Sejam bem vindos!

Não tratamos aquí de religião, apenas tentamos esclarecer nossos chaverim que se enveredaram por imposições outras, a se absterem de seu D'us e irem após outros estranhos ao de suas origens. BARUCHIM CHABAIM! Sejam bem vindos!

Será que o caro visitante sinceramente entende o que esses dois versículos quer lhe dizer?
Um mesmo estatuto haja para vós, ó congregação, e para o estrangeiro que entre vós peregrina, por estatuto perpétuo nas vossas gerações; como vós, assim será o peregrino perante o SENHOR. Uma mesma lei e um mesmo direito haverá para vós e para o estrangeiro que peregrina convosco. Bamidbar (números) 15:15-16

sábado, 28 de janeiro de 2012

As Setenta Semanas de Daniel

Existe uma passagem no livro de Daniel que muitos missionários acham extremamente convincente. Provavelmente não é exagero dizer que esta passagem, mais do que qualquer outra, os convence  de que Jesus foi o messias.
Daniel 9:24-27 diz:
"Setenta semanas foram determinadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa, para acabar com a transgressão e encerrar o pecado, e para fazer expiação pelo erro, e para introduzir justiça por tempos indefinidos, e para apor um selo à visão e ao profeta, e para ungir o Santo dos Santos."
"E deves saber e ter a perspicácia [de que] desde a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém até [o] Messias, [o] Líder, haverá sete semanas, também sessenta e duas semanas. Ela tornará [a ser] e será realmente reconstruída, com praça pública e fosso, mas no aperto dos tempos."
"E depois das sessenta e duas semanas [o] Messias será decepado, sem ter nada para si mesmo. E a cidade e o lugar santo serão arruinados pelo povo de um líder que há de vir. E o fim disso será pela inundação. E até [o] fim haverá guerra; o que foi determinado são desolações."
"E ele terá de manter em vigor [o] pacto para com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferenda. E sobre a asa de coisas repugnantes haverá um causando desolação; e até a exterminação derramar-se-á a coisa determinada também sobre aquele que jaz desolado."
A palavra traduzida nestes versículos como "semanas" é a palavra hebraica "shavui" cuja a tradução e o significado correto é, "semanal". A palavra hebraica para semanas é "shavua". Este detalhe, que passa despercebido por muitos é, providência divina. Com certeza (mesmo que inconsciente) o profeta sentiu que parte de seus escritos seriam distorcidos. Esta certeza pode ser obtida pois, no capítulo seguinte (10) o profeta volta a utilizar a palavra "shavua", aqui sim, designando semanas. Então o mais correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos.

Neste caso ficaria assim : "Setenta períodos foram decretados sobre teu povo..."

No entanto estes "setes", é interpretado por cristãos como significando sete anos em vez de sete dias. Assim, "setenta semanas" no versículo 24 são interpretadas como significando setenta períodos de sete anos, ou 490 anos, "sete semanas" no versículo 25 são interpretadas como significando 49 anos, "sessenta e duas semanas" nos versículos 25 e 26 são interpretadas como significando 434 anos, e "uma semana" no versículo 27 é interpretada como significando sete anos.
O ponto de partida é "a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém". Um decreto para reconstruir o templo em Jerusalém é descrito na Bíblia em 2 Crônicas 36:22-23 e Esdras 1:1-4. Estes versículos descrevem o decreto emitido por Ciro, rei da Pérsia e contemporâneo de Daniel, em 538 A.E.C. "Sete semanas... [e] sessenta e duas semanas" ou 483 anos depois deste decreto seria 55 A.E.C., muitos anos demasiado cedo para Jesus.
Por isso os missionários têm de rejeitar insistentemente a identificação do decreto do versículo 25 com o decreto de Ciro, e é exatamente isso que fazem.
Que outros decretos estão disponíveis? Josh McDowell (1972, p. 180) oferece três alternativas:
a) - um decreto de Dario descrito no livro de Esdras;
b) - um decreto de Artaxerxes descrito em Esdras e;
c) - um decreto de Artaxerxes descrito em Neemias.
O decreto de Dario, descrito em Esdras 6:1-9, ordenava uma procura nos arquivos para encontrar o texto do decreto de Ciro, e depois para continuar a construção do templo em Jerusalém usando dinheiro dos impostos. Isto ocorreu por volta de 522 A.E.C. (veja Esdras 4:24), o que colocaria a vinda do messias em 39 A.E.C. — ainda muito cedo para Jesus.
O decreto de Artaxerxes para Esdras, descrito em Esdras 7:11-28, permite ao povo de Israel regressar a Jerusalém, levando consigo vários utensílios do tesouro real. Este decreto foi emitido em 458 A.E.C. (veja Esdras 7:7), o que colocaria a vinda do messias em 26 E.C. Isto funciona razoavelmente bem se colocarmos o fim das "sessenta e duas semanas" no início do ministério de Jesus, embora a maioria dos cristãos achem que o ponto final é a crucificação, devido a uma referência no versículo 26 da profecia de Daniel, que diz que o Messias seria "decepado". A maioria dos cristãos também rejeita este decreto, bem como os de Ciro e de Dario, como sendo o ponto de partida apropriado para a profecia. Uma exceção é Gleason Archer. Archer (1982, pp. 290-291) argumenta que Esdras 9:9 implica que Esdras recebeu permissão de Artaxerxes para reconstruir as muralhas de Jerusalém, apesar do fato de estas não terem sido reconstruídas até ao tempo de Neemias (veja Neemias 1:3). Esdras 9:9 declara que D'us não abandonou os Judeus mas deu-lhes uma hipótese de "erguer a casa de nosso D'us e erguer os seus lugares desolados, e para nos dar um muro de pedras em Judá e em Jerusalém." Em defesa do fim das "sessenta e duas semanas" como sendo o início do ministério de Jesus em vez de ser a sua crucificação, Archer sublinha que o versículo 26 da passagem apenas diz que o 'decepamento' do Messias ocorreria depois desse período de tempo, não necessariamente imediatamente depois.
No entanto o decreto de Artaxerxes para Neemias, descrito em Neemias 2:1-6, na realidade não é de maneira nenhuma um decreto. Em vez disso, Artaxerxes dá a Neemias cartas de salvo-conduto para viajar para Judá e para obter madeira para reconstruir os portões do templo e as muralhas de Jerusalém. Isto ocorreu em 445 A.E.C., o que coloca o tempo do Messias em 39 E.C., demasiado tarde para Jesus, que se crê ter sido crucificado algures entre 29 e 33 E.C. Apesar de todas estas falhas, a maioria dos cristãos adota este como o decreto apropriado porque Neemias reconstruiu as muralhas de Jerusalém. Para fazer o ponto inicial 445 A.E.C. resultar num ponto final 483 anos mais tarde, situado ou no início do ministério de Jesus ou na altura da sua crucificação, tem de se usar um ano diferente do ano de 365 dias. Nisto os cristãos foram "genais" e muito criativos. O mais popular destes cálculos, devido a Sir Robert Anderson e promovido por Josh McDowell, é adotar um "ano profético de 360 dias" — uma invenção de Anderson baseado não em escrituras hebraicas, pois simplesmente não existe, e sim em suas leituras do Novo Testamento, onde ele iguala 42 meses a 1260 dias, dando 30 dias por mês. Usando a invenção forçada de "anos proféticos", o fim do período de 483 anos cai em 32 E.C., que na opinião de muitos é o ano da crucificação. Robert Newman (1990, pp. 112-114) aponta várias falhas neste esquema de cálculo que, tomadas no seu conjunto, lhe são fatais:
(1) O próprio Novo Testamento, de onde se baseiam os defensores da mágica (Revelação 11:23) não justifica a invenção do "ano profético", pois não há qualquer indicação de que 1260 dias sejam exatamente 42 meses (poderiam ser 41,5 arredondados para cima);
(2) um ano de 360 dias ficaria totalmente fora de sincronia com as estações, e os Judeus acrescentavam um mês lunar adicional a cada dois ou três anos ao seu ano lunar de 354 dias, dando-lhes uma duração média do ano de cerca de 365 dias e;
(3) o consenso atual sobre a data da crucificação é 30 E.C. em vez de 32 E.C.
Newman oferece então a sua própria alternativa: o uso de anos sabáticos, que têm justificação bíblica (Êxodo 23:10-11 e Levítico 25:3-7, 18-22). Todo sétimo ano é um ano sabático. Newman usa informação do primeiro livro dos Macabeus, que tem uma referência a uma observância de um ano sabático, para calcular que 163-162 A.E.C. foi um ano sabático e portanto 445 A.E.C., o ponto inicial da profecia de Daniel, calha no ciclo sabático de sete anos 449-442 A.E.C. Se este é o primeiro ciclo sabático na contagem, o sexagésimo nono é 28-35 E.C., um período de tempo que abrange a crucificação. Em resposta ao criticismo de que a profecia diz que o messias seria "decepado" depois de sessenta e duas semanas, Newman diz que no idioma judeu convencional, "depois" significa "depois do início de".
Existem problemas para todas as interpretações acima mencionadas, que Gerald Sigal (1981, pp. 109-122) indica. Um dos principais é que a pontuação Massorética da Bíblia hebraica coloca uma divisão entre as "sete semanas e sessenta e duas semanas", significando que em vez de dizer que o messias virá depois dos períodos de tempo combinados, ele virá depois das "sete semanas" isoladas. Outro apontamento que Sigal faz é que o texto hebraico não coloca um artigo definido antes da palavra "messias" (ou "ungido"). A Revised Standard Version da Bíblia é traduzida com estes fatos em mente, e apresenta Daniel 9:24-27 como se segue:
Setenta semanas são decretadas a respeito do teu povo e da tua cidade santa, para acabar com a transgressão, para colocar um fim ao pecado, e para expiar a iniquidade, para trazer justiça duradoura, para selar tanto a visão como o profeta, e para ungir um lugar muito santo. Sabe portanto e compreende que desde a saída da palavra para restaurar e reconstruir Jerusalém até à chegada de um ungido, um príncipe, haverá sete semanas. Depois, durante sessenta e duas semanas será reconstruída com praça pública e fosso, mas num tempo de tribulação. E depois das sessenta e duas semanas, um ungido será decepado, e nada terá; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário. O seu fim virá com uma inundação, e até ao fim haverá guerra; desolações são decretadas. E ele fará um pacto forte com muitos durante uma semana; e durante metade da semana ele fará cessar o sacrifício e a oferenda; e sobre a asa das abominações virá um que a torna desolada, até que o fim decretado seja derramado sobre o desolador.
Usando a pontuação Massorética, as "sessenta e duas semanas" são gastas na reconstrução da cidade em vez de se aplicarem à vinda do messias. Esta interpretação explica por que é que "sete semanas e sessenta e duas semanas" são dadas separadamente, em vez de se dizer simplesmente "sessenta e nove semanas". A maioria dos apologistas ou desconhece ou simplesmente ignora a pontuação Massorética, mas Robert Newman (1990, p. 116) rejeita-a com o argumento de que "a data de tal pontuação pode não ser anterior ao IX ou X séculos AD" e que a estrutura dos versículos como um todo favorece a sua interpretação.
Qual é o resultado de tudo isto? A profecia de Daniel não é tão convincente como poderia parecer inicialmente a alguém a quem fosse apresentada apenas uma das interpretações que "funcionam". Assim sendo, os cristãos foram criativos e não nos deve surpreender que com quatro escolhas para pontos iniciais (os decretos de Ciro, Dario e Artaxerxes, mais as cartas de Artaxerxes para Neemias), várias escolhas possíveis para pontos terminais (o nascimento, o ministério, e a crucificação de Jesus), e pelo menos três modos de contar (anos normais, "anos proféticos", e ciclos sabáticos), se tenham encontrado cálculos para os quais Jesus se encaixa na profecia. Mas o judeu deve ficar atento, existem boas razões para se rejeitar cada uma dessas interpretações:
1 - As duas primeiras escolhas para pontos iniciais não funcionam para as interpretações oferecidas.
2 - O decreto de Artaxerxes funciona para anos normais com o ministério de Jesus como ponto terminal, mas nada diz sobre a reconstrução de Jerusalém.
3 - As cartas de Artaxerxes funcionam para ciclos sabáticos com a crucificação como ponto terminal, mas não são um decreto para se reconstruir a cidade de Jerusalém. Em vez disso, dão a Neemias um salvo-conduto para Judá e permissão para usar madeira das florestas reais.
4 - Por fim, nenhuma dessas interpretações leva em consideração a pontuação Massorética que, elimina-as a todas como possíveis interpretações do texto.
* Baseado no artigo Daniel Shavua's, reproduzido aqui com autorização. Tradução e adaptação: Jonas Stefani
Referência: judaus.org

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O QUE ACONTECERÁ SE TE CALARES!

De tantos sofrimentos e perseguições que passaram nosso povo, e por saberem que a grande multidão nunca nos aceitaram bem como a Torá, a regra dada a nosso povo israel, se calaram!!! mais agora, surge como um leão valente, como farol para as nações, como sacerdote santo, como esposa fiel, como povo eleito a exercer sua predestinação; mais e mais, aos milhares decententes de judeus que não sabiam que eram anussitas (filho dos forçados), mesmo sem serem reconhecidos pelos seus irmãos, por Israel com foi com Jefté, estão fazendo retorno (Teshuvah), Bachuch Hashem! ao D'us único de Avraham, Itszac e Iahcoov, e abandonando para sempre as religiões e os deuses das nações... Shemá Israel Adonai Eloheinu Adonai Echad...    Hail. 

EZEQUIEL 3: 17-18- 19... Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; quando ouvires uma palavra da minha boca, avisá-los-ás da minha parte. 18 Q uando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; se não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, a fim de salvares a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade; mas o seu sangue, da tua mão o requererei: 19 Contudo se tu avisares o ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas tu livraste a tua alma. (EZEQUIEL 3: 17 A 19) 27 Mas quando eu falar contigo, abrirei a tua boca, e lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus: Quem ouvir, ouça, e quem deixar de ouvir, deixe; pois casa rebelde são eles. (EZEQUIEL 3:27) Devemos calar ou falar o que sabemos? D-us (Baruch Adoneinu) determina a Ezequiel que advertamos quem se encontra em caminhos que não são o da TORÁ, da Lei de Moisés. D-us (Baruch Adoneinu) fez descer fogo e conssumiu todo pecado na ocasião do Sinai, a presença dEle (Baruch Adoneinu) era tal que quem não se redimiu de seus erros e pecados foi morto, pecados estes adquiridos pela prática de vida no Egito. Nossos pais alí tiveram muitas experiências, D-us (Baruch Adoneinu) não polpou no deserto os pecadores, também não polpará hoje nossos pecados. O que eu quero transmitir aqui é justamente isso, estamos no Egito, não só estamos no território egípcio, mas também estamos praticando seus costumes infames. D-us (Baruch Baruch Adoneinu) quando retornar todo seu povo, terá também que dizimar o pecado de nosso meio, assim como o fez no deserto, através da morte de todos que foram duros de coração. Não pensemos que Israel hoje alcança a vontade de D-us (Baruch Adoneinu) em sua plenitude, não! Isso é lógico, pois Israel está manifestado com as práticas aqui elencadas também, D-us (Baruch Atá Adonai) irá sacudir nosso povo ainda, a Inquisição e o holocausto não foi o fim de nossas perturbações, teremos que passar ainda pelo fogo, para que venhamos ser purificados para sempre. O mundo tem se assimilado com muita naturalidade ao pecado, tem se envergado a cada dia as práticas ilimitadas das mais variadas de formas de pecado, também nossos irmãos (israelitas) tem se enveredado nos mesmos caminhos, assim como aconteceu no Egito sendo desobedientes e anestesiados da Lei, afim de não senti-La nem ouví-La, procurando com suas mãos dar um "geitinho", procurando fazer vista grossa a Lei, à TORÀ. Para sua conveniência a exemplo é a aceitação do homoxessualismo, de ladrões, de filhos rebeldes, de mentirosos, de falso testemunho, de invejas, da soberba, de maus pagadores entre outros pecados até o mais primários como é o caso do cumprimento do Shabat, da brit milah, das Festas entre outros. Temos primeiro que retornar em nossa obediência. O Guer (Goym - Gentio) de fato não se obriga a cumprir nossa lei, todavia, o próprio D-us (Baruch Atá Adonai) fará com eles o que Ele (Baruch Atá Adonai) fez com os Egípcios. Se ele quiser conhecer a verdade, ele irá andar com você para aprender, ele recusar, você fez a sua parte. Nos cabe orientar e advertir todos que são nossos amigos e parentes sobre seus erros e pecados. Livre de sua mão o sangue desta pessoa. Não se desgaste em contendas, pois, a religião e a crença cega e alienia. Você terá êxito dependendo no nível intelectual, de experiência de vida e de alienação que esse indivíduo estiver. A nossa obrigação está primeiro para com nossos irmãos, os da casa de Israel, depois para com o gentio, se eles quiserem. Tenham muita alegria e paz nesse dia de Sábado, pois o Eterno se alegra com quem cumpre suas Mitzvot. Esse texto está direcionado aos Judeus. Shabat Shalom a todos! Ezekiel 3:17 - 19 (éæ)17 בֶּן-אָדָם צֹפֶה נְתַתִּיךָ לְבֵית יִשְׂרָאֵל | וְשָׁמַעְתָּ מִפִּי דָּבָר וְהִזְהַרְתָּ אוֹתָם מִמֶּנִּי: (éç)18 בְּאָמְרִי לָרָשָׁע מוֹת תָּמוּת וְלֹא הִזְהַרְתּוֹ וְלֹא דִבַּרְתָּ לְהַזְהִיר רָשָׁע מִדַּרְכּוֹ הָרְשָׁעָה לְחַיֹּתוֹ | הוּא רָשָׁע בַּעֲוֹנוֹ יָמוּת וְדָמוֹ מִיָּדְךָ אֲבַקֵּשׁ: (éè)19 וְאַתָּה כִּי-הִזְהַרְתָּ רָשָׁע וְלֹא-שָׁב מֵרִשְׁעוֹ וּמִדַּרְכּוֹ הָרְשָׁעָה | הוּא בַּעֲוֹנוֹ יָמוּת וְאַתָּה אֶת-נַפְשְׁךָ הִצַּלְתָּ: Ezekiel 3:27 (ëæ) וּבְדַבְּרִי אוֹתְךָ אֶפְתַּח אֶת-פִּיךָ וְאָמַרְתָּ אֲלֵיהֶם כֹּה אָמַר אֲדֹנָי יְהוִֹה | הַשֹּׁמֵעַ יִשְׁמָע וְהֶחָדֵל יֶחְדָּל כִּי בֵּית מְרִי הֵמָּה: עלינו לשתוק או לדבר מה שאנחנו יודעים? אלוהים (ברוך אדוננו) מדבר ביחזקאל, אנחנו צריכים להנחות הגשמה של אנשים בתורה, תורת משה. אלוהים (ברוך אדוננו) הוריד אש מן השמים, נסחף כל חטא לרגל של סיני, נוכחותו של אלוהים (ברוך אדוננו) היה כזה שכל יהודי שחטא, אלוהים הנהרג. אלה חטאים נרכשה על ידי תרגול של החיים במצרים. ההורים שלנו היה שם הרבה חוויות על הר סיני, אלוהים (ברוך אדוננו) לא חסך את החוטאים במדבר, הוא לא נחסוך חטאינו היום. מה שאני רוצה להעביר כאן הוא פשוט, אנו במצרים, לא רק אנחנו בשטח המצרי, אבל אנחנו גם מנהגיהם של לשמצה במצרים. אלוהים (ברוך אדוננו) כאשר נבחר לחזור לישראל, יהיה גם למחוק את החטא מקרבנו, כפי שקרה במדבר דרך, מותו של כל מי היו קשים של הלב. אל תחשוב כי ישראל היא עכשיו יהיה של אלוקים (ברוך אדוננו) בשלמותו, אני חושב שלא! זה הגיוני, כי ישראל באה לידי ביטוי בפרקטיקות המתואר כאן גם אלוהים (ברוך אדוננו) ימשיכו ללחוץ את העם שלנו, האינקוויזיציה והשואה לא היה הסוף של הצרות שלנו, אנחנו עדיין חייבים לעבור דרך האש, כך נוכל להתנקות הגוים למעשה אין חובה לענות החוק שלנו, לעומת זאת, הקב"ה בכבודו ובעצמו (ברוך אדוננו) תעשה להם מה הוא עשו המצרים. החובה הראשונה שלנו היא אחינו בית ישראל, ואז הגוי, אם ירצו בכך. בשמחה ושלום את השבת, כי ה 'הוא מרוצה מי לשמור המצוות שלהם. שבת שלום לכולם! אלבוקרקי                     Fonte: http://www.judaismo-iberico.org/

ORIGEM E HISTÓRIA DOS JUDEUS ETÍOPES




Origem e história dos judeus etíopes remonta aos tempos do rei Salomão
Por quase 3.000 anos, os judeus negros da Etiópia, conhecidos como falashas e que se auto-denominam “Beta Israel” mantiveram sua fé e identidade lutando contra a fome, a seca e as guerras tribais. Acredita-se que eles faziam parte de uma das dez tribos perdidas, seus ancestrais remontando ao rei Salomão e à rainha de Sheba (Sabá).
Em maio de 1991, os falashas protagonizaram um êxodo milagroso. Com a Etiópia envolvida em profunda e brutal guerra civil, 14.200 membros dessa comunidade foram transportados de avião para Jerusalém pelas Forças de Defesa de Israel. Toda a operação de salvamento durou 25 horas.
O herói que idealizou e organizou o incrível resgate foi o então embaixador de Israel na Etiópia, Asher Naim. A epopéia foi narrada no livro Saving the lost tribe (Salvando a tribo perdida), no qual Naim relata com humor e conhecimento de causa a ação que se tornou conhecida como Operação Salomão.
No outono de 1990, quando foi nomeado pelo governo israelense para o cargo de embaixador em Adis Abeba, sua identificação com os judeus etíopes foi imediata. Ele queria dar continuidade à chamada Operação Moisés, iniciada em 1985 pelos israelenses com o apoio dos norte-americanos e que durante três anos, tentou tirar do país dezenas de milhares de falashas através do Sudão, levando-os de barco para Israel. O sucesso daquela operação foi relativo, pois na época, só oito mil pessoas conseguiram fugir; o restante adoeceu na viagem e muitos voltaram à Etiópia. Muitas famílias foram, assim, separadas.
História dos falashas
Em 1860, missionários britânicos que viajavam pela Etiópia foram os primeiros ocidentais a encontrar a tribo dos falashas, ficando surpresos ao ver as faces queimadas com traços semitas e que praticavam o judaísmo. Os membros dessa comunidade observavam o shabat e mantinham rígidas leis rituais da forma como estão descritas na Torá.
Pouco tempo depois, o estudioso judeu Joseph Halevy decidiu conhecê-los pessoalmente. Seria possível que esses judeus fossem parte de uma das tribos de Israel, perdidas há muito, foragidas durante as destruições do Primeiro ou Segundo Templo? Halevy foi recebido com curiosidade e desconfiança pelos nativos, que lhe perguntavam: O senhor, judeu? Como pode ser judeu? O senhor é branco!
Mas quando Halevy mencionou a palavra Jerusalém, todos se convenceram. Os falashas haviam sido separados de outros judeus por milhares de anos. Nenhum deles jamais saíra de seus vilarejos. No entanto, todos acalentavam um grande sonho, vindo de gerações passadas: voltar para Jerusalém. Os judeus da Etiópia sofriam as mesmas discriminações que os demais, na diáspora.
No início de 1970, havia um grupo organizado dos Beta-Israel que queria emigrar para Israel, apesar de seus membros ainda não serem considerados judeus àquela época, não tinham, portanto, direito a fazer aliá (imigração). Uma centena de falashas já vivia em Israel, onde começou um movimento liderado por um iemenita judeu nascido na Etiópia, Ovadia de Tzahala, que fizera aliá em 1930 e que tinha parentes entre os falashas. Por isso, pressionava-os a emigrar para Israel.
Operação Salomão
Em 1990, enquanto as forças rebeldes avançavam contra o ditador etíope Mengistu Haile Mariam (conhecido como o açougueiro de Adis), foi ficando claro que os falashas seriam exterminados, a não ser que conseguissem deixar o país pois eram muito discriminados. Asher Naim, excelente mediador, trabalhou em vários campos simultaneamente. Negociava com Mengistu, coordenava logística e estratégias com os militares israelenses e arrecadava doações, freneticamente, através de contatos nos Estados Unidos.
No dia 23 de maio de 1991, decidiu que havia chegado a hora de convocar a Força Aérea Israelense: a Operação Salomão devia começar imediatamente. O ditador Mengistu aceitara as condições, mediante pagamento em espécie e impondo segredo absoluto.
Diante da embaixada israelense, milhares de falashas se acotovelavam, prontos para partir. Os primeiros aviões israelenses aterrissaram no aeroporto de Adis Abeba e uma equipe de comandantes muito bem preparados se posicionou para proteger a missão a qualquer custo.
No total, em pouco mais de um dia, 14.200 emigrantes foram levados para o aeroporto Ben-Gurion, em Tel Aviv. Trinta e cinco aviões militares e civis fizeram 41 vôos. Em um dado momento, havia 28 aviões no ar. Um dos Jumbos, que normalmente poderia levar 500 passageiros, transportou de uma só vez 1.087 pessoas, num feito anotado no livro de recordes Guinness.
Para Asher Naim, o resgate dos judeus etíopes foi de importância vital. Ele queria liberar seus irmãos de um ditador tirano e assim assegurar a sobrevivência dessa tribo. Ajudando os falashas a voltar para Jerusalém, Naim chegou a um novo e profundo entendimento do verdadeiro significado de fé, de identidade e da luta para superar as adversidades. No seu livro, cita uma frase de Bernard Raskas: “D-us não quer que façamos coisas extraordinárias. Ele quer que façamos coisas simples, de forma extraordinária...”
Em Israel, a adaptação dos imigrantes não foi fácil. A maioria era muito jovem e sem cultura nenhuma, e no princípio sofreram desconfiança e rejeição por parte de alguns por causa de sua cor. Mas vários institutos têm desenvolvido projetos especiais de educação intensiva para as crianças, como por exemplo, a escola Beth Zipora, no sul de Israel. Esse programa foi implantado por Elie Wiesel e ministra cursos de inglês e computação. O sonho dos judeus etíopes é formar líderes, médicos, engenheiros e até generais. Tão logo desembarcaram, o governo israelense fez campanhas para angariar fundos para sua absorção e sobrevivência, a fim de não deixá-los voltar ao mesmo ciclo de empobrecimento, amargura e desespero de seu passado na África.
Nota sobre o autor:
Asher Naim, diplomata israelense, serviu como adido cultural no Japão e Estados Unidos e como embaixador na ONU, Finlândia, Coréia do Sul e Etiópia. Ele é o criador do Fundo de Bolsas de Estudos para Judeus Etíopes e arrecada verbas para que os membros desta comunidade possam ter uma educação de nível superior nas universidades israelenses.
Os presentes artigos foram pesquisados e editados com base no material colhido nos sites do Beit Chabad do Brasil (www.chabad.org), da Revista Morashá de março de 2003 (www.morasha.com.br) Enciclopaedya Philtar (http://www.philtar.ucsm.ac.uk/encyclopedia/judaism/falash.html) e Enigmas da Humanidade (www.enigmas.hpg.ig.com.br)

FONTE: http://br.dir.groups.yahoo.com/group/pvnc/message/5347

JESUS MESSIAS? COMO?


Porque os Judeus Não Acreditam em Jesus
Por 2000 anos os judeus rejeitam o Cristianismo. Por que?

É importante entender porque os Judeus não acreditam em Jesus. O propósito não é desacreditar outras religiões, mas entender e esclarecer a posição judaica. Quanto mais dados disponíveis as pessoas possuirem, as pessoas mais bem informadas poderão fazer suas escolhas espirituais mais conscientemente.

Seguem alguns exemplos que justificam isto:
·  Jesus não cumpriu as profecias relativas ao Messias

O que espera-se que o Messias cumpra em sua chegada? A Bíblia diz que ele:

- Construirá o Terceiro Templo (Ezequiel 37:26-28)
- Reunirá todos os Judeus de volta na Terra de Israel (Isaías 43:5-6)
- Trará uma era de paz mundial, fim do ódio, da opressão, do sofrimento e do mal-estar. Como está escrito: "Nação não levantará espada contra nação e o homem não aprenderá mais a fazer guerra." (Isaías 2:4)
- Espalhara conhecimento universal a respeito do D'us de Israel, unindo toda a raça humana numa só. Como está dito: "D'us será o Rei sobre todo o mundo e neste dia, D'us será único e Seu nome será único." (Zacarias 14:9)

O fato histórico é que Jesus não cumpriu nenhuma destas profecias messiânicas.
·  O Cristianismo contradiz a teologia judaica

- D'us como trindade

A idéia cristã da Trindade Divina divide D'us entre três entes distintos: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Mateus 28:19)
Constrastando isto com o Shemá, a das bases da crença judaica: "Ouve Israel, o Senhor é nosso D'us, o Senhor é Um" (Deuteronômio 6:4). Os Judeus declaram a unidade de D'us diariamente, escrevem-na em suas portas (mezuzot), e a representam em seus corações e cabeças (tefilin). Esta constatação da unidade divina é a primeira frase que uma criança judia deve aprender, e a última prece ditas antes de morrer.

Segundo a lei judaica, o serviço religioso para um D'us dividido em três partes é considerado idolatria - um dos mandamentos pelo qual o Judeu deve preferir a morte a ter que transgredir. Isto explica porque durante a Inquisição e outros momentos da história os Judeus preferiram a morte que à conversão.

- Homem como D'us

Os cristãos acreditam que D'us desceu à Terra na forma humana, como diz Jesus: "Eu e o Pai somos um." (João 10:30).

Maimônides dedica a maior parte de seu "Guia dos Perplexos" à idéia fundamental de que D'us é incorpóreo, ou seja, não assume nenhuma forma física. D'us é eterno, além do conceito de tempo. É infinito, além do conceito de espaço. Ele não pode nascer ou morrer. Dizer que D'us assume uma forma humana diminui sua divindade e sua unidade. Como diz a Torá: "D'us não é um mortal." (Números 23:19).

O Judaísmo diz que o Messias nascerá de pais humanos, com atributos físicos normais, como qualquer outro ser humano. Ele não será um semi-deus, e não possuirá características sobre-naturais. De fato, a cada geração há um indivíduo com características que podem levá-lo ao papel de Messias. Maimônides - Leis dos Reis 11:3).

- Intermediário para a Oração

Uma das bases da crença cristã é que as orações são dirigidas a D'us através de um intermediário, ou seja, a confissão de pecados ao sacerdote. O próprio Jesus é um intermediário: "Nenhum homem chegará ao Pai a não ser eu."

No Judaísmo, a reza é um assunto pessoal, entre cada indivíduo e D'us. Como diz a Bíblia: "D'us está próximo de todos que chamam por Ele." (Salmos 145:18). Além do mais, os Dez Mandamentos dizem: "Vocês não devem ter nenhum outro deus perante a Mim", isto é, é proibido que haja um intermediário entre D'us e o homem. (Maimônides - Leis da Idolatria cap. 1).

- Envolvimento com o Mundo Físico

O Cristianismo vê o mundo físico como pecado que deve ser evitado. Maria, a mulher mais sagrada do Cristianismo é vista como virgem. Padres e freiras são celibatários. E monastérios são em locais afastados e isolados.

Em contraste, o Judaísmo acredita que D'us criou o mundo não para nos frustrar, mas para nosso prazer. A espiritualidade judaica vem da capacidade de viver no mundo mundano de uma maneira que eleva a alma. Sexo, num contexto adequado, é um dos atos mais sagrados que podemos fazer.

O Talmud diz que se uma pessoa tem a oportunidade de experimentar uma nova fruta e se recusa a fazê-lo, ele terá que prestar contas no Mundo Vindouro.

As escolas rabínicas ensinam como viver adequadamente nas atividades comerciais. O judaísmo não prega o retiro da vida cotidiana, mas sim sua elevação.
·  Jesus não possuia as qualificações pessoais esperadas no Messias

- Messias como profeta

Jesus não era um profeta. Profecias só podem acontecer na Terra de Israel, quando a terra é habitada por uma maioria judaica. Durante o período de Ezra (300 aEC), a maioria dos Judeus se recusou a voltar da Babilônia para Israel, portanto as profecias terminaram com a morte dos últimos profetas: Hagai, Zacarias e Malaquias.

Jesus apareceu em cena cerca de 300 anos depois que as profecias haviam terminado.

- Descendência de David

O Messias deve ser descendente, por parte de pai, do Rei David (Genêsis 49:10 e Isaías 11:1). De acordo com o Cristianismo, Jesus nasceu de uma mãe virgem e portanto não tinha pai, não podendo descender do Rei David.

- Observância da Torá

O Messias levará o Povo Judeu para o cumprimento total das leis da Torá. A Torá declara que todas as mitzvot são eternas, e qualquer um que venha para mudá-la é imediatamente identificado como falso profeta. (Deuteronômio 13:14).

Ao longo do Novo Testamento, Jesus contradiz a Torá e diz que seus mandamentos não são mais aplicáveis. (João 1:45 e 9:16, Atos 3:22 e 7:37).
·  Os versos bíblicos "referentes" a Jesus são erros de tradução

Os versos bíblicos podem apenas ser compreendidos quando estudados do texto original em hebraico - e as traduções cristãs apresentam diversas discrepâncias em relação ao original.

Seguem alguns exemplos:

- Nascimento de uma virgem

A idéia cristão no nascimento através de uma mãe virgem vem de um verso de Isaías descrevendo uma 'alma' como sendo a responsável pelo nascimento do Messias. A palavra 'alma' sempre significou uma moça jovem, mas os teólogos cristãos, centenas de séculos depois, traduziram a palavra como virgem. Isto associa o nascimento de Jesus com a idéia pagã do século I de que mortais poderiam ser impregnados por deuses.

- Crucificação

O verso em Salmos 22:17 diz: "Como um leão, eles estão em minhas mãos e pés." A palavra hebraica "ke'ari" (como um leão) é gramaticalmente similar à palavra "perfurado". Isto fez com que os interpretadores cristãos lessem neste verso uma referência à crucificação: "Eles perfuraram minhas mãos e pés."

- Servo do Sofrimento

Os cristãos alegam que Isaías cap 53 refere-se a Jesus. Na realidade, Isaías 53 dá continuidade ao tema do capítulo 52, descrevendo o exílio e a redenção do Povo Judeu. As profecias estão escritas no singular pois os Judeus ('Israel')
são considerados como uma unidade. A Torá é repleta de exemplos em que a Nação Judaica é referida com pronomes no singular.

Ironicamente, as profecias de Isaías sobre a perseguição se referem em parte às Cruzadas do século XI, quando os Judeus foram perseguidos e torturados pelos Cruzados, que agiam em nome de Jesus.

De onde vem estes erros de tradução e interpretação? São Gregório, bispo de Nanianzus no século IV, escreveu: "Um pouco de jargão é tudo que é necessário para impor ao povo. Quanto menos eles compreendem, mais admiram."
·  A crença judaica é baseada na revelação nacional

Das 15.000 religiões que surgiram na história da humanidade, apenas o Judaísmo se baseia na revelação nacional, isto é, D'us fala com toda a Nação Judaica. Se D'us quer criar uma religião, faz sentido que ele se dirija a todo o povo, e não apenas a uma pessoa.

O Judaísmo, é a única entre as principais religiões que não credita a alegação de milagres como base para o estabelecimento da religião. De fato, a Bíblia diz que D'us as vezes concede o poder dos milagres para charlatãos para testar a lealdade do Povo Judeu à Torá. (Deuteronômio 13:4).

Maimônides alega (Fundamentos da Torá, cap. 8): "Os Judeus não acreditaram em Moshé devido aos milagres que ele realizou. Sempre que a crença do homem é baseada em milagres, ele tem constantes dúvidas, pois é possível que os milagres tenham sido feitos por magia ou feitiçaria. Todos os milagres realizados por Moshé foram por necessidade, e não para provar sua profecia. O que é então a base da crença judaica? A revelação no Monte Sinai, que todo o povo viu com seus próprios olhos e ouviu com seus próprios ouvidos, independentemente do testemunho de terceiros, como está escrito: Face a face, D'us falou com você. A Torá também afirma: "D'us não fez esta aliança com nossos antepassados, mas com cada um de nós, que está vivo hoje.(Deuteronômio 5:3)

Judaísmo não é milagres. É a experiência pessoal de cada homem, mulher e criança.
·  Judeus e Não-Judeus

O Judaísmo não exige que todos se convertam à religião judaica. A Torá de Moshé é uma verdade para toda a humanidade, sendo Judeus ou não. O Rei Solomão pediu para D'us que atendesse às orações de não-Judeus que iam ao Templo Sagrado (Reis I 8:41-43). O profeta Isaías refere-se ao Templo como uma "Casa para todas as nações". O serviço do Templo durante Sucot caracterizava-se por 70 oferendas correspondendo às 70 nações do mundo. (Na realidade, o Talmud diz que se os romanos tivessem percebido quanto benefício estavam obtendo do Templo, nunca teriam o destruído).

Os Judeus nunca buscaram ativamente conversos ao Judaísmo porque a Torá prescreve um caminho íntegro para os não-Judeus seguirem, conhecido como os "Sete Mandamentos de Noé". Maimônides explica que qualquer ser humano que
fielmente observa estas leis morais básicas, ganha um próprio lugar em céu.
·  Trazendo o Messias

De fato, o mundo está em necessidade desesperada da redenção Messiânica. Guerra e poluição ameaçam nosso planeta; ego e confusão corroem vida familiar. Além disso, estamos atentos aos problemas da sociedade, e isso faz com que nós sempre almejemos a redenção. Como diz o Talmud, um das primeiras perguntas que um Judeu deve responder no Dia do Julgamento é: "Você ansiou pela chegada do Messias?"

Como podemos acelerar a vinda do Messias? O melhor modo é amar toda a humanidade generosamente, manter as mitzvot da Torá, e encorajar outros para as mantenham também.

Apesar da escuridão, o mundo parece direcionado para a redenção. Um sinal aparente é que os Judeus voltaram à Terra de Israel e fizeram-na florescer uma vez mais. Além disso, há um grande número de jovens Judeus retornando cada vez mais à tradição da Torá.

O Messias pode vir em qualquer momento e tudo depende de nossas ações. D'us está pronto quando nós estivermos. Como dizia o Rei David: "A Redenção virá hoje - se você atender à Sua voz.